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1.
Rev. bras. enferm ; 75(1): e20210118, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1341027

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To estimate the incidence and degree of acute radiodermatitis at the end and after the end of treatment in women with breast cancer undergoing hypofractionated radiotherapy. Methods: Observational, prospective, and longitudinal study, conducted between March 2019 and January 2020, in a radiotherapy outpatient clinic. Results: Thirty-two women participated in the study, among whom, in the last session of hypofractionated radiotherapy, 15 (46.9%) had radiodermatitis, erythema in 13 (40.6%), and wet peeling in 2 (6.3%). In the post-treatment evaluation, 27 (84.4%) had radiodermatitis, erythema in 17 (53.1%), dry peeling in 8 (25%), and wet peeling in 2 (6.3%). Conclusion: The general incidence of radiodermatitis after hypofractionated radiotherapy in women with breast cancer was 37.5%, erythema, 12.5%, and dry peeling, 25%. The development of care protocols for the management of radiodermatitis after treatment is of paramount importance.


RESUMEN Objetivo: Estimar la incidencia y el grado de radiodermatitis aguda al final y después el término del tratamiento en mujeres con cáncer de mama sometidas a la radioterapia hipofraccionada. Métodos: Estudio observacional, prospectivo y longitudinal, realizado entre marzo de 2019 y enero de 2020, en un ambulatorio de radioterapia. Resultados: Participaron del estudio 32 mujeres, de entre las cuales, en la última sesión de radioterapia hipofraccionada, 15 (46,9%) presentaban radiodermatitis, siendo eritema en 13 (40,6%) y descamación húmeda en 2 (6,3%). En la evaluación después del tratamiento, 27 (84,4%) presentaban radiodermatitis, siendo eritema en 17 (53,1%), descamación seca en 8 (25%) y descamación húmeda en 2 (6,3%). Conclusión: La incidencia general de radiodermatitis después radioterapia hipofraccionada en mujeres con cáncer de mama fue 37,5%: eritema, 12,5%; y descamación seca, 25%. Es de suma importancia el desarrollo de protocolos asistenciales para el manejo de radiodermatitis después del tratamiento.


RESUMO Objetivo: Estimar a incidência e o grau de radiodermatite aguda ao final e após o término do tratamento em mulheres com câncer de mama submetidas à radioterapia hipofracionada. Métodos: Estudo observacional, prospectivo e longitudinal, realizado entre março de 2019 e janeiro de 2020, em um ambulatório de radioterapia. Resultados: Participaram do estudo 32 mulheres, dentre as quais, na última sessão de radioterapia hipofracionada, 15 (46,9%) apresentavam radiodermatite, sendo eritema em 13 (40,6%) e descamação úmida em 2 (6,3%). Na avaliação após o tratamento, 27 (84,4%) apresentavam radiodermatite, sendo eritema em 17 (53,1%), descamação seca em 8 (25%) e descamação úmida em 2 (6,3%). Conclusão: A incidência geral de radiodermatite após radioterapia hipofracionada em mulheres com câncer de mama foi 37,5%: eritema, 12,5%; e descamação seca, 25%. É de suma importância o desenvolvimento de protocolos assistenciais para o manejo de radiodermatite após o tratamento.

2.
Rev. enferm. Cent.-Oeste Min ; 10(1): 3883, out. 2020.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1147473

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a adesão das mulheres com câncer cervical às orientações de autocuidado relacionadas à braquiterapia. Método: Estudo longitudinal, realizado em um ambulatório de radioterapia na região centro-oeste, com mulheres com câncer cervical submetidas à braquiterapia. As participantes responderam ao questionário sobre adesão às orientações de autocuidado durante o tratamento. Resultados: Trinta mulheres com idade entre 22 e 76 anos participaram do estudo. Das 12 orientações, as pacientes reportaram adesão boa em seis(50%), moderada em quatro (33%), e baixa em duas (17%). Apenas sete (23%) das pacientes aderiram ao uso de dilatadores vaginais pós-braquiterapia para prevenção da estenose vaginal. Em média, as pacientes aderiram à nove das doze orientações recebidas. Conclusão: As pacientes apresentaram boa e moderada adesão para a maioria das orientações fornecidas. Sugere-se que intervenções educativas sejam implementadas para melhorar a comunicação visual e consequentemente melhorar a adesão às orientações de autocuidado em braquiterapia(AU)


Objective: to evaluate the adherence of women with cervical cancer to self-care guidelines related to brachytherapy. Method: Longitudinal study, performed in an outpatient radiotherapy clinic in the center-west region, with women with cervical cancer submitted to brachytherapy. Participants answered the questionnaire on adherence to self-care guidelines during treatment. Results: Thirty women between 22 and 76 years of age participated in the study. Of the 12 guidelines, patients reported good adherence to six (50%), moderate adherence to four (33%), and low adherence to two (17%). Only seven (23%) patients adhered to the use of postbrachytherapy vaginal dilators for prevention of vaginal stenosis. On average, the patients adhered to nine of the twelve guidelines received. Conclusion: The patients showed good and moderate adherence to most of the orientations provided. Educational interventions should be implemented to improve visual communication and consequently improve adherence to self-care guidelines in brachytherapy.(AU)


Objetivo: Evaluar la adhesión de las mujeres con cáncer de cuello uterino a las pautas de autocuidado relacionadas con la braquiterapia. Método: Estudio longitudinal, realizado en una clínica de radioterapia ambulatoria en la región centro-oeste, con mujeres con cáncer de cuello de útero sometidas a braquiterapia. Las participantes respondieron al cuestionario sobre la adhesión a las directrices de autocuidado durante el tratamiento. Resultados: Treinta mujeres entre 22 y 76 años de edad participaron en el estudio. De las 12 directrices, las pacientes informaron de una buena adhesión en seis (50%), una adhesión moderada en cuatro (33%) y una baja adhesión en dos (17%). Sólo siete (23%) de las pacientes se adhirieron al uso de dilatadores vaginales después de la braquiterapia para la prevención de la estenosis vaginal. En promedio, las pacientes se adhirieron a nueve de las doce pautas recibidas. Conclusión: Las pacientes tuvieron una buena y moderada adhesión a la mayoría de las orientaciones proporcionadas. Se sugiere que se realicen intervenciones educativas para mejorar la comunicación visual y, por consiguiente, mejorar la adhesión a las directrices de autocuidado en la braquiterapia(AU)


Subject(s)
Self Care , Brachytherapy , Uterine Cervical Neoplasms , Office Nursing , Constriction, Pathologic
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